Avaliação Psicossocial nas Empresas

Objetivo:

A avaliação psicossocial abrange aspectos comportamentais e de perfil psicológico, tendo seu foco na estrutura psíquica do profissional. A avaliação se tornou uma exigência do Ministério do Trabalho para aqueles que desempenham atividades em Espaço Confinado, segundo resoluções da NR33 e em Altura, segundo resoluções da NR35. Os fatores que podem contribuir para acidentes de trabalho podem ser de natureza fisiológica, como situação contextual em que o individuo se encontra, ou natureza motivacional como reações vivenciais, ou ainda, natureza de concentração como focalizar e selecionar estímulos (visual, auditivo e sinestésico), dificuldade para manter atenção concentrada, quando exposto a mudanças repentinas em sua rotina de trabalho. A integração das condições internas e externas são fatores essenciais para uma adequação do comportamento.

Metodologia:

Entrevista estruturada, aplicação de testes psicológicos.

Avaliação Psicossocial nas Escolas

Objetivo:

Identificar as dificuldades de aprendizagem que são encaminhadas pelas instituições de ensino para atendimento em ambulatórios com profissionais de saúde mental. Estabelecer um trabalho efetivo de integração e cor responsabilização entre os profissionais da saúde mental e da educação, no que se refere à melhor abordagem das situações-problema surgidas no espaço escolar envolvendo crianças e adolescentes com sofrimento psíquico.

A avaliação psicossocial deve considerar informações dos diversos atores sociais envolvidos com o educando, e deve ter por objetivo olhar para além do problema que se apresenta, ou seja, conhecer suas condições sociais, educacionais, familiares etc. A aproximação com a família, as informações sobre a vida desse sujeito nos espaços que ocupa, auxiliam no entendimento dos fenômenos que se apresentam na escola.

Metodologia:

Realizar avaliação psicossocial com os educandos identificados após análise interdisciplinar com o envolvimento dos familiares. Promover o diagnóstico de forma interdisciplinar não se fechando a um único conhecimento e a saúde mental. Ter a responsabilidade de propor estratégias de cuidado considerando-se, toda a complexidade de demandas relacionadas à saúde mental da população infantil e juvenil. Nesse sentido, estabelecer um trabalho efetivo de integração e cor responsabilização entre os profissionais da saúde mental, família e da educação, no que se refere à melhor abordagem das situações-problema surgidas no espaço escolar envolvendo crianças e adolescentes com sofrimento psíquico.

Resultados esperados:

Encontros entre profissionais da saúde, da educação, e pais, quinzenalmente ou com frequência organizada a partir da demanda apresentada, com o objetivo de discutir os casos que apresentam situações-problema para a construção de projetos terapêuticos individuais, com definições de ações da saúde, da educação e de outros parceiros.